ESCLEROMETRIA:
Mede a dureza superficial do concreto e é indicada da para avaliar varias zonas da mesma peça estrutural de concreto.
No entanto, tendo como limitações ou desvantagem, este método só é representativo da camada superficial, com uma espessura variando entre 20 mm a 30 mm, as possíveis camadas interiores mal vibradas ou segregadasn ão seria possível detectar com esse equipamento.
A utilização deste método permite comparar a homogeneidade do concreto em diferentes áreas da estrutura sem necessidade de danificar o concreto,
No entanto, a NBR 7584 determina que o método esclerométrico não pode ser considerado substituto de outros métodos, mas como um complemento ou método adicional.
De acordo com a mesma norma, os fatores que influenciam os resultados dos ensaios de esclerometria são: Tipo de cimento, tipo de agregado, direção do ensaio, condições de Superfície, umidade e carbonatação, Idade do concreto e cura, massa especifica do concreto, esbeltez do elemento ensaiado e o material utilizado nas fôrmas (desmoldantes).
EXTRAÇÃO DE TESTEMUNHOS:
A extração dos testemunhos, para fins de avaliação da resistência à compressão é um método destrutivo realizado com broca rotativa ou oscilante, refrigerada a água, sem uso de percussão (martelete).
O mapeamento da estrutura, formação dos lotes e quantidades de testemunhos a serem extraídos, dependem se a estrutura possui ou não histórico de controle tecnológico, e , assim como os cálculos e critérios para aceitação do concreto e recebimento da estrutura devem sempre obedecer a NBR 7680-1:2015.
O ideal é utilizar-se do esclerômetro para mapear a estrutura em relação a sua homogeneidade e realizar as extração de corpos de prova conforme orientação da norma brasileira, para então estimar a resistência à compressão da estrutura com base na sua correlação com os índices esclerométricos medidos.
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